27 agosto 2007

Liberdade (Março 2005)

















(olhares.com)


Cheguei. Cheguei e parei naquele mesmo muro,

Para contemplar uma última vez, aquela antiga paisagem.

As memórias de um passado tão recente,

Parecem tão fugidias como a areia que passa por entre os meus dedos.

Libertei-o. Deixei o mais belo gravado no meu coração e o mais triste voou,

Ficando assim as portas desse passado encerradas para sempre...

Libertei-me. Libertei as amarras do sonho e do amor e

abri as portas da alma para deixar a felicidade entrar...

Voltei-me e lá estavas tu, sorrindo – o rosto pleno de amor;

No teu doce olhar e na tua expressão serena, lia-se uma esperança desconcertante...

Não sei porque estás aqui, nem tão pouco como cá chegaste,

Só sei que estou feliz por toda esta sintonia.

Olhas-me como à relíquia mais antiga, tocas-me como à peça mais valiosa.

Fito-te e no meu olhar há então um tudo querer que não tem fim...

Fica e não questiones.

Ama... deixa-te levar por essa paixão que não calas,

Por esse arrebatamento que não escondes.

Fica e funde-te... Funde-te...
porque o teu amor é pleno e porque nessa fusão serás eterno.

2 Comments:

Blogger Just Me...S said...

Doce beijo com saudade´...

11:34 da manhã  
Blogger NipponLady said...

eheheheh
obrigada... não tenho tido vontade nenhuma de escrever porque não estou numa fase particularmente boa.. mas um destes dias estou de volta!!!
beijinho enorme

11:25 da manhã  

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